31 de mai. de 2010

FRONTEIRAS ÉTNICAS, FRONTEIRAS DE ESTADO E IMAGINAÇÃO DA NAÇÃO

LANÇAMENTO

FRONTEIRAS ÉTNICAS, FRONTEIRAS DE ESTADO E IMAGINAÇÃO DA NAÇÃO
Um estudo sobre a cooperação internacional norueguesa junto aos povos indígenas
Maria Barroso Hoffmann


O livro tem como objetivo discutir a gênese e o sentido dos instrumentos político-administrativos e simbólicos que têm permitido a atuação dos modernos Estados-nação para além de suas fronteiras nacionais sob o rótulo de “assistência para o desenvolvimento”, “ajuda para o desenvolvimento” ou outras denominações afins, como “cooperação internacional para o desenvolvimento” ou, simplesmente, “cooperação internacional”. Dentro deste universo, trabalharei com um caso específico: o da “cooperação internacional” junto aos povos indígenas promovida pela Noruega.

Veja o Sumario na página do LACED

29 de mai. de 2010

19 de mai. de 2010

Série sobre a exploração de minério na Amazônia

19/05/2010 00h31 - Atualizado em 19/05/2010 01h04
Edição do dia 18/05/2010

Série mostra como funciona a exploração de minério na Amazônia

A primeira reportagem é sobre Carajás, no Pará, a cidade que foi planejada, e onde fica a maior reserva de minério de ferro de alto teor do mundo.

 O Jornal da Globo começou a exibir ontem (18) uma série de reportagens sobre uma Amazônia menos conhecida: a que está debaixo da floresta, no subsolo.

Na primeira reportagem da série você vai conhecer Carajás, no Pará, a cidade que foi planejada, e onde fica a maior reserva de minério de ferro de alto teor do mundo.

Fonte:  http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/05/serie-mostra-como-funciona-exploracao-de-minerio-na-amazonia.html





12 de mai. de 2010

Territorio de Fronteras



Territorio de Fronteras 
Este trabajo audiovisual plantea el tema de las relaciones entre el Estado y el Pueblo Mapuche a través del testimonio de personajes vinculados al tema e incorporando el hecho del la Huelga de Hambre de cuatro comuneros mapuche procesados por la Ley Antiterrorista, el año recién pasado.

Este trabajo estuvo a cargo de un equipo de realización regional. La Dirección es de Guido Brevis, en la Producción Jaime García, en la Investigación Patricio Riquelme, en Gráfica y Animación Daniel Bernal y en las Traducciones Graciela Cabral Quidel. La Música es de la Agrupación "Tierra Oscura" de Temuco y con el apoyo de Nancy San Martín.


9 de mai. de 2010

O mapa dos conflitos ambientais

O mapa dos conflitos ambientais



Jornal do Brasil - DA REDAÇÃO - O Brasil já conta com um extenso levantamento relacionando meio ambiente e saúde: O Mapa de injustiça ambiental e saúde no Brasil, lançado esta semana. O trabalho, um mapa interativo, que pode ser acessado pela internet, reúne cerca de 300 casos de conflitos ambientais em todo o país. Ele tem um sistema de buscas vinculado ao GoogleEarth: a pesquisa sobre os conflitos pode ser feita por estados.

Através do endereço eletrônico www.conflitoambiental.icict.fiocruz.br/, o internauta tem acesso ao mapa. Se ele quiser se informar sobre problemas ambientais no Rio de Janeiro, por exemplo, basta selecionar o estado, no sistema de buscas. Surge então um mapa e pequenos ícones, cada um relacionado a um conflito ambiental.


Ícones
Clicando num destes ícones, aparece uma pequena janela sobre o mapa, com informações gerais sobre o conflito e links para página em que é apresentada a ficha completa do problema ambiental.Um dos exemplos destes conflitos, por exemplo, ocorre na comunidade quilombola Pedra do Sal, no bairro da Saúde, na Zona Portuária, no Rio, onde descendentes de escravos reivindicam a posse definitiva de imóveis em que vivem.

O trabalho foi desenvolvido a partir de uma parceria entre a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Fiocruz e a Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase), e elaborado pelos pesquisadores Marcelo Firpo e Tania Pacheco. O objetivo é alertar sobre populações atingidas em seus territórios por ações que causam impacto ambiental.

A piora na qualidade de vida é o principal dano à saúde provocado pelos conflitos envolvendo injustiça ambiental e saúde no país – adverte Tânia Pacheco. Segundo Tânia, a maioria dos conflitos ocorre na região rural, e os povos indígenas e os agricultores familiares são as populações mais injustiçadas. A monocultura voltada para a exportação, a indústria química de petróleo e gás, a mineração, a construção de usinas, a utilização de agrotóxicos trazem impactos não só para o meio ambiente mas para as populações que vivem nessas áreas – diz o pesquisador Marcelo Firpo Porto.

Segundo Firpo, o projeto “resgata uma perspectiva muito valorizada na saúde coletiva, que é o entendimento do papel e da relevância dos movimentos sociais, e da cidadania para uma sociedade saudável”.
– Estamos dialogando com a sociedade e ajudando a transformá-la em direção a uma sociedade mais democrática, justa, sustentável e saudável.Firpo observa que o mapa não traz só denúncias sobre os conflitos, mas aponta soluções e alternativas. O projeto estimula, a partir de casos concretos, a pensar nos desafios e alternativas para a construção de um novo modelo de desenvolvimento baseado no respeito à natureza e à dignidade humana – diz. – É um novo espaço para denúncias, para o monitoramento de políticas públicas e, ainda, de desafio para que o Estado, em seus diversos níveis, responda às necessidades da cidadania.

Segundo Tânia Pacheco, 60,85% dos conflitos ocorrem na zona rural, enquanto a área urbana concentra 30,99% dos conflitos encontrados. Os grupos e populações mais atingidas, de acordo com a análise, são as populações indígenas (33,67%), os agricultores familiares (31,99%), os quilombolas (21,55%) e os pescadores artesanais (14,81%).

O conceito de saúde, ao unir-se ao de justiça ambiental, é ampliado e passa a incluir questões como o direito à vida, à saúde, aos recursos naturais e bens públicos, à democracia, à cultura e à tradição, dentre outros – diz Tânia Pacheco.

Com agências e o Informe da Escola Nacional de Saúde Pública, da Fiocruz
13:58 - 08/05/2010

Clique a segui para ver oartigo na FONTE:
Jornal do Brasil - Ciência e Tecnologia - O mapa dos conflitos ambientais


8 de mai. de 2010

Situaciones de conflicto entre los derechos de los pueblos indígenas y las actividades extractivas realizadas por terceros

Durante o VII Congreso Internacional de la Red Latinoamericana de Antropología Jurídica (Lima, 2 a 6 de agosto de 2010) será apresentada uma Mesa sobre o tema: Situaciones de conflicto entre los derechos de los pueblos indígenas y las actividades extractivas realizadas por terceros coordinada por  Ricardo Verdum (Brasil) e César Gamboa (Perú).

Descripción de la Mesa
          Contexto general - Las sociedades, economías, instituciones, normativas, el hacer de la política y el medioambiente atraviesan en América Latina profundas trasformaciones. En las dos últimas décadas la región paso a ser uno de los principales albos de presión política y de inversiones financieras asociados con la actividad extractiva (minería, hidrocarburos, biocombustibles, etc.). Especialmente Perú, pero también Chile, Argentina y México, y más reciente Guatemala y Honduras se constituirán como los espacios más atractivos para inversiones tanto nacionales como internacionales.

Colabora a este crecimiento la demanda mundial por eses recursos y, adicionalmente, evaluaciones de agencias como el BID y el BIRD sobre que los países de la región deben invertir en infraestructura para reducir costos y el tiempo del transporte. Ese es uno de los principales riesgos que percibimos, por ejemplo, en la Iniciativa para la Integración de la Infraestructura Regional Sudamericana (IIRSA): la de ser nada más y nada menos que una proveedora de las condiciones materiales generales de producción (o sea, infraestructura) para potencializar uno de los modelos de desarrollo que han caracterizado el camino histórico de la región en la economía mundial (de extractivismo y exportación), ampliando la escala de las importaciones (de los países) con baja agregación de valor.

En Brasil, no obstante la actual Constitución Federal no permite la explotación de recursos minerales y energéticos en los territorios indígenas, pero esto no ha impedido el origen de conflictos con colonos y pueblos indígenas, garimpeiros, especialmente en la Amazonía (Yanomami, Cinta-Larga, etc.), y una creciente presión política para reglamentar la actividad extractiva en los territorios indígenas. Los Uwa y Wayuu en Colombia; los Guaraní en el Chaco boliviano; la violencia ocurrida en junio en el 2009 en el Conflicto de Bagua en Perú; el caso Yasuní en Ecuador son algunas situaciones emblemáticas de conflictos socio-ambientales y disputas territoriales que ocurren hoy en América Latina, de un proceso que tiende a agravarse en los próximos anos.

La mesa acogerá trabajos que analicen situaciones de conflicto entre los derechos propios y reconocidos de los pueblos indígenas y las actividades extractivas realizadas por terceros (sean o no empresas) en tierras y territorios de comunidades indígenas y en reservas territoriales destinadas a pueblos indígenas en aislamiento y en contacto inicial en América Latina.
Los análisis deben resaltar tanto las condiciones socio-históricas como considerar los usos (y conflictos) de las nociones de desarrollo, autonomía y autodeterminación, territorio, naturaleza así como los derechos reconocidos de los pueblos indígenas. Los análisis deben considerar también los avances (y límites) de la normativa nacional e internacional, especialmente el Convenio 169 de la OIT y la Declaración de la ONU sobre los Derechos Indígenas, y cómo están siendo aplicadas en los casos en cuestión.

Outros olhares...

Porque a realidade costuma ser opaca... e, não poucas vezes, nossos olhares escorregam na sua superfície